Quatro regiões de SC baixam para nível grave da Covid-19.

Oeste todo está na mesma situação no estado, que tem 12 das 16 regiões em alerta gravíssimo.

Quatro regiões de SC baixam para nível grave da Covid-19.
Caiu o número de regiões em nível gravíssimo na matriz de risco que avalia a situação da Covid-19 em Santa Catarina. Agora são 12 regiões em nível gravíssimo (vermelho) e quatro em nível grave (laranja).
A nova atualização foi divulgada na manha deste sábado (10) pela Secretaria de Estado da Saúde. 
Ainda não há regiões nos níveis alto (amarelo) ou moderado (azul).
Na última semana, após passar cinco semanas no nível gravíssimo, a matriz de risco apresentou uma melhora com a queda da região de Xanxerê para o grave. De acordo com a SES, a melhora se deu pela baixa nos indicadores que medem a transmissibilidade, evento sentinela e monitoramento de casos.
Na atualização desta semana, Xanxerê volta ao patamar mais alto, enquanto as regiões Carbonífera, Extremo Sul Catarinense, Foz do Rio Itajaí e Grande Florianópolis foram reclassificadas para o nível grave.
Mesmo com a redução do risco em quatro regiões, os dados da dimensão de Capacidade de Atenção, que aponta a ocupação de leitos hospitalares, ainda se encontram no nível mais alto em todas as regiões. O índice que passou por maior redução foi o de Transmissibilidade, recebendo no máximo nota 3 em todas as regiões.
De acordo com o último boletim, divulgado nesta sexta-feira (9) Santa Catarina conta com 20.222 casos ativos. Além disso, mais 115 mortes foram confirmadas, levando a um total de 11.874 vítimas desde o início da pandemia.
 
Quatro itens são levados em consideração na avaliação da matriz:
Evento sentinela: mede a mortalidade da Covid-19. Nas regiões em alerta, o índice aponta que a pandemia continua em expansão;
Transmissibilidade: variação no número de confirmação e casos ativos. Regiões em alerta apresentam alta no número de casos;
Monitoramento: casos investigados e inquérito de síndrome gripal na comunidade;
Capacidade de atenção: mede a ocupação dos leitos de UTI.
 

 

 
 
 
Fonte: ND mais 
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