Deputado entrega demandas da Rota do Milho ao vice-presidente Hamilton Mourão.

Marcos Vieira fez a entrega durante evento na Fiesc.

Deputado entrega demandas da Rota do Milho ao vice-presidente Hamilton Mourão.

O deputado estadual, Marcos Vieira (PSDB), entregou na sexta-feira (28) ao vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, um relatório a respeito da Rota do Milho. O encontro, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), foi durante evento que abriu as comemorações dos 70 anos da entidade, no qual Mourão foi o palestrante principal.

"Foi uma boa conversa. Explanamos ao vice-presidente Mourão cerca de 15 minutos sobre a Rota do Milho, e entregamos um relatório detalhado com as explicações do que é a Rota do Milho e o porque dela ser tão importante para o agronegócio catarinense. Também mostra o histórico das negociações e os avanços desde 2017", explicou o deputado Marcos Vieira. Ressaltou que Mourão, que na palestra já havia dado mostras de profundo conhecedor do país, se mostrou muito interessado em entender onde o governo federal pode atuar para agilizar a implantação da Rota do Milho.

Segundo o parlamentar, as principais demandas para a Rota do Milho hoje dizem respeito a questão aduaneira: a privatização da Aduana de Dionísio Cerqueira, além da manutenção do scanner de cargas, e a implantação definitiva da Aduana de Paraíso. "Também ressaltamos ao vice-presidente a necessidade de recuperação urgente das BRs 163 e 282, que com a Rota terão um fluxo ainda maior de carretas", explicou o deputado Marcos Vieira.

A Rota do Milho

O milho é o principal insumo da agroindústria catarinense, e o Estado tem um déficit de quase 4 milhões de toneladas todo ano (produz cerca de 3 milhões de toneladas/ano e consome quase 7 milhões). Essa diferença a agroindústria busca principalmente no Centro-oeste do país, a uma distância de até 2 mil quilômetros.

Com a opção pela Rota do Milho, boa parte do cereal poderá vir do Paraguai, entrando na Argentina de balsa e chegando a Santa Catarina pela aduana de Dionísio Cerqueira. Com isso, a distância cai para até 500 km e o custo do frete pode ser reduzido em até 60%.

 

 

Fonte:  Assessoria de Comunicação.

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