Comissão especial do impeachment será instalada nesta quinta-feira (27).

Os parlamentares vão analisar a representação contra Moisés, Daniela e Tasca, bem como as defesas dos denunciados, que devem ser entregues até o dia 2 de setembro.

Comissão especial do impeachment será instalada nesta quinta-feira (27).

A reunião de instalação da comissão especial de impeachment contra o governador Carlos Moisés (PSL), a vice Daniela Reinehr (sem partido) e o secretário de Administração, Jorge Eduardo Tasca, será nesta quinta-feira (27), às 11 horas, no plenário da Assembleia Legislativa e também por videoconferência. A convocação para o encontro foi feita nesta quarta-feira (26) pelo deputado Moacir Sopelsa (MDB), que integra a comissão

Na reunião, além da instalação da comissão, serão eleitos presidente, vice-presidente e relator do colegiado que vai analisar os pedidos de impeachment, que estão em tramitação na Assembleia Legislativa.

A comissão teve sua formação oficializada na terça-feira (25) e é composta pelos deputados Moacir Sopelsa, Luiz Fernando Vampiro (MDB), Jessé Lopes (PSL), Mauricio Eskudlark (PL), Marcos Vieira (PSDB), Ismael dos Santos (PSD), João Amin (PP), Sergio Motta (Republicanos) e Fabiano da Luz (PT).

Como será feito o trabalho da comissão

Os parlamentares vão analisar a representação contra Moisés, Daniela e Tasca, bem como as defesas dos denunciados, que devem ser entregues até o dia 2 de setembro.

Após essa data, eles terão cinco sessões ordinárias para emitirem o parecer que resultará no projeto de decreto legislativo (PDL) sobre o acatamento ou não da denúncia, o que deve ocorrer até 16 de setembro.

A comissão deverá deliberar sobre esse parecer antes de enviá-lo para votação em plenário. Após essa deliberação, o PDL será publicado no Diário Oficial e, 48 horas depois de sua publicação, colocado para discussão e votação em sessão ordinária. A votação será aberta e nominal.

Conforme o pedido de impeachment, de autoria do defensor Ralf Zimmer Junior, o governador, a vice e o secretário teriam cometido crime de responsabilidade na concessão de reajuste salarial dos procuradores do Estado, visando à equiparação remuneratória com os procuradores jurídicos da Assembleia.

 

 
 
 
Fonte: ND+
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