Após SC, Paraná também decreta emergência zoossanitária por gripe aviária.

Seis estados já adotaram essa medida para evitar o avanço da doença.

Após SC, Paraná também decreta emergência zoossanitária por gripe aviária.

Em medida publicada nesta terça-feira (25), o Paraná se tornou o sexto estado do país a decretar emergência sanitária pelo aumento de casos aves silvestres contaminadas com o vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP). O decreto tem validade de 180 dias.

Desde maio, quando foram detectados os primeiros casos em aves migratórias no Brasil, o Estado já registrou sete ocorrências da doença. Até o momento, o Brasil mantém o status de livre da H5N1, também conhecida como gripe aviária, em aves comerciais, conforme protocolo da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Uma semana após a primeira detecção de ave silvestre migratória contaminada, o Ministério da Agricultura e Pecuária declarou emergência zoossanitária em todo o território nacional, no dia 22 de maio, já que o país é o principal exportador de carne de frango do mundo e responde por 35% do mercado global.

Recentemente, o governo federal orientou os estados para que também adotem medidas semelhantes, reforçando o alerta mesmo nas localidades onde não há registro de foco de gripe aviária. A meta é conter o avanço da doença e evitar que ela atinja aves comerciais.

Gripe aviária em outros estados

Até o momento, Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Tocantins Bahia e Paraná decretaram o estado de emergência zoossanitária.

Desde o início do ano, o Ministério da Agricultura já investigou 1.594 casos suspeitos de gripe aviária, dos quais 353 passaram por análise laboratorial e 68  foram confirmados ao longo do litoral do país em uma faixa de municípios do sul da Bahia ao sul do Rio Grande do Sul. Desses, dois casos no Espírito Santo e Santa Catarina foram confirmados em aves de subsistência.

Nas Américas, desde a introdução da influenza aviária, em 2014, só foram anotadas três ocorrências de contaminação de humanos, sendo um nos Estados Unidos, em 2022, um no Equador em janeiro deste ano e um no Chile, em março, segundo dados da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

A orientação do Ministério da Agricultura para casos de aves encontradas mortas é para que se notifique o Serviço Veterinário Oficial da cidade, para que um médico veterinário oficial possa investigar e classificar a ocorrências.

 
 
 
Fonte: Agência Brasil
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