Após 13 anos, Santa Catarina renova a lista de espécies ameaçadas em extinção.

O último levantamento, realizado pelo IMA (Instituto do Meio Ambiente), foi em 2011 e identificou 261 espécies ameaçadas.

Após 13 anos, Santa Catarina renova a lista de espécies ameaçadas em extinção.

Santa Catarina lançou o processo seletivo para atualização da fauna ameaçadas no Estado. O último levantamento, realizado pelo IMA (Instituto do Meio Ambiente), foi em 2011 e identificou 261 espécies ameaçadas.

O levantamento destaca os animais que enfrentam riscos significativos de desaparecer, indicando a necessidade de medidas emergenciais para sobrevivência.

Também ressalta as ameaças ambientais que impactam negativamente a preservação dos animais, contribuindo para a formulação de estratégias de proteção.

 

A resolução de 2011 estabeleceu a base para a criação da Lista Oficial de Espécies Ameaçadas de Extinção no Estado. Segundo a resolução, a lista deveria ser reavaliada a cada cinco anos, tornando a atualização em 2024 uma tarefa prioritária após 13 anos sem revisão.

Prazos de inscrição
- O período estimado para a consultoria será de março a dezembro de 2024.
- Os interessados devem enviar suas propostas até 15/02/2024.
- Informações detalhadas sobre a carta convite estão disponíveis para acesso.

Levantamento não era realizado desde 2011

O último levantamento revelou que 261 animais estavam em risco de extinção em Santa Catarina, sendo as aves o grupo mais afetado, com 97 espécies ameaçadas.

 

A classificação abrange mamíferos, répteis, anfíbios, peixes, equinodermos, crustáceos, aranhas, Polychaeta, insetos, moluscos e cnidários.

 

Projeto Pró-Espécies

O projeto, beneficiado pelo financiamento do GEF (Fundo Global para o Meio Ambiente), está coordenando esforços em colaboração com 13 estados brasileiros. O objetivo é desenvolver estratégias de conservação em 24 territórios, abrangendo uma extensão total de 9 milhões de hectares.

 

A iniciativa visa mitigar ameaças e aprimorar o estado de conservação de pelo menos 290 espécies classificadas como Criticamente em Perigo, desprovidas de qualquer instrumento de preservação.

 
 
 
Fonte: ND+
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