Novo mapa de risco da Covid-19 traz piora na avaliação em regiões de SC.

Cinco regiões do Estado passaram do nível moderado para o nível alto na análise sobre a pandemia.

Redação Web...

15/11/2021

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Novo mapa de risco da Covid-19 traz piora na avaliação em regiões de SC.

Novo mapa de risco traz dez regiões em risco moderado e sete em risco alto – Foto: Governo de SC/Divulgação

O novo mapa de risco da Covid-19 em Santa Catarina, divulgado neste sábado (13) pelo governo estadual, mostra um aumento no número de regiões em nível alto em relação à pandemia.

Na avaliação da última semana, havia cinco regiões em nível alto e outras 12 em nível moderado. Já no mapa atual, são sete regiões no alto e outras dez no nível moderado.

As regiões que passaram de moderado para alto, ou seja, pioraram na análise são Oeste, Médio Vale do Itajaí, Grande Florianópolis, Extremo Sul Catarinense e Vale do Itapocu.

Já as áreas que passaram de nível alto para moderado, isto é, tiveram uma melhora na avaliação são Extremo-Oeste, Foz do Rio Itajaí e Serra Catarinense.

Como é feita a avaliação da Covid-19 em SC

O mapa de risco da Covid-19 em Santa Catarina avalia quatro dimensões a respeito da doença. Com base na análise de cada região, as medidas de enfrentamento à pandemia podem ser modificadas para se tornarem mais ou menos restritas.

Atualmente, o aspecto em que o Estado tem desempenho mais positivo, com maior número de regiões em nível moderado (azul), é a capacidade de atenção, relacionada à taxa de ocupação de leitos de UTI por pacientes com a doença. São dez áreas em nível moderado, mas duas estão no grave.

O fator da transmissibilidade também tem dez regiões em nível moderado e diz respeito à taxa de transmissão do coronavírus. Não há nenhuma área no Estado em nível grave ou gravíssimo.

Outra dimensão analisada é a da gravidade, na qual são analisadas a ocorrência de óbitos por Covid-19 e a tendência de internações por Síndrome Respiratória Aguda-Grave. Com exceção de duas áreas em nível moderado, todas as outras estão com risco alto.

Por fim, o critério mais preocupante na análise atualmente é o monitoramento, relacionado ao percentual de vacinados e à variação de casos semanal. São seis regiões em nível grave, sete em nível alto e quatro em moderado.

Fonte: ND mais - notícia do dia