Sobe para 15 o número de regiões em nível gravíssimo para o coronavírus em SC.

Atualização do Mapa de Risco Potencial mostra apenas a região Carbonífera, no Sul do estado, em nível grave.

Sobe para 15 o número de regiões em nível gravíssimo para o coronavírus em SC.
Novo mapa de risco potencial para contágio pelo coronavírus mostra 15 regiões em nível gravíssimo.

A atualização do Mapa de Risco Potencial para contaminação pela Covid-19 em Santa Catarina, divulgada neste sábado (20), mostra 15 das 16 regiões do Estado em nível gravíssimo (vermelho).

Apenas a região Carbonífera, no Sul de SC, aparece na classificação grave (laranja). A atualização mostra uma piora nos níveis de contaminação pelo coronavírus em todo o estado, se comparado com o mapa da semana anterior, quando havia 12 regiões no nível gravíssimo.

Na última semana, além da região Carbonífera, as regiões do Alto Vale do Itajaí, Extremo Sul Catarinense e Laguna também estavam no nível grave. Todas passaram para o gravíssimo na atualização divulgada neste sábado (20).

Números mais graves

Em apenas uma semana, todas as dimensões que formam a classificação do mapa tiveram piora no desempenho de todas as regiões – mesmo na Carbonífera.

A dimensão Transmissibilidade, que avalia a variação no número de casos positivos, tinha sete regiões em nível gravíssimo no mapa divulgado em 13 de fevereiro. Na nova atualização, 13 regiões aparecem no vermelho.

Tabela de dimensões no Mapa de Risco para Covid-19 em 20 de fevereiro de 2021 mostra piora nos níveis de combate à pandemia em todas as regiões – Foto: Divulgação/SES SC

 
 

Nas dimensões Monitoramento – percentual de positividade dos exames processados no Lacen – e Capacidade de Atenção – taxa de ocupação das UTIs – os índices também pioraram. Nas duas, apenas a região Carbonífera aparece no nível grave (laranja) e, ainda assim, com a nota 3, que é o limite da classificação.

A dimensão Capacidade de Atenção é a que mais chama a atenção. Em uma semana, regiões que estavam no nível moderado (azul), passaram para o gravíssimo (vermelho): é o caso de Laguna e do Extremo Sul Catarinense. A dimensão mostra a gravidade da superlotação dos hospitais e a redução drástica na força de resposta do sistema de saúde.

Em outras regiões do Médio e do Alto Vale do Itajaí, que estavam com a Capacidade de Atenção no nível alto (amarelo), e a Foz do Rio Itajaí, que aparecia no nível grave (laranja), também subiram para o gravíssimo.

 

 
 
 
Fonte: ND+
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