SC mais do que dobra número de cidades com alto risco para dengue em um ano.

Estado já tem oito mortes pela doença confirmadas e investiga outros nove óbitos.

SC mais do que dobra número de cidades com alto risco para dengue em um ano.
O Estado de Santa Catarina tem ao menos 45 municípios com alto risco de transmissão de dengue e outras doenças propagadas pelo mosquito Aedes aegypti, segundo mostrou estudo coordenado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive/SC). O número pode ser ainda maior, já que a pesquisa foi realizada em apenas 100 municípios que sinalizavam infestação de casos.
Outros 18 municípios também haviam tido recomendação para participar do Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa). No entanto, 15 deles, o que inclui Chapecó, receberam orientação posterior da Dive/SC para não realizar o estudo, devido à explosão da doença, o que já indicava alto índice de infestação. Os demais — Bandeirante, Coronel Martins e Entre Rios — também não fizeram, mas não foi informado o motivo até então.
O estudo é realizado duas vezes ao ano. No mesmo período de 2021, eram 17 municípios com alto risco de transmissão de 108 pesquisados na ocasião. Agora, o Estado também tem 33 municípios classificados sob médio risco e outros 22 em baixo. Entre os que apresentam alto risco no inquérito recente, a maior parte está no Oeste, que também concentra as cidades averiguadas.
A pesquisa inspeciona criadouros do Aedes aegypti, também transmissor da febre de chikungunya e zika vírus, em cada município. Assim, ela consegue identificar áreas com maior proporção de casos e ocorrência de focos do mosquito, para estabelecer o risco de transmissão em cada local.
Ao divulgar os resultados, a Dive/SC também alertou que o Estado já pode chegar a 17 mortes pela dengue, uma vez que oito delas já foram confirmadas e outras nove estão sob investigação para confirmação do diagnóstico.
Em seu último boletim sobre a doença, o órgão informava que já foram registrados 9.422 casos de dengue neste ano, entre os quais 7.515 tiveram transmissão dentro do Estado, ou seja, foram autóctones.
 
 
 
Fonte: DC
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