Inflação avança 0,25% em fevereiro, menor valor para o mês desde 2000, diz IBGE.

No mesmo período de 2019, a taxa havia sido de 0,43%.

Inflação avança 0,25% em fevereiro, menor valor para o mês desde 2000, diz IBGE.
Maior impacto no resultado veio do grupo Educação, que registrou a maior variação (3,70%). | Foto: Tim Gouw.

A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou o fevereiro com alta de 0,25% – em janeiro, a variação foi de 0,21%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados na manhã desta quarta-feira. Esse é o menor resultado para o mês desde 2000, quando a marca foi de 0,13%. Em fevereiro de 2019, a taxa havia sido de 0,43%. Entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco apresentaram alta e quatro baixa.

O maior impacto no resultado veio do grupo Educação, que registrou a maior variação (3,70%). Nesse, cursos regulares (4,42%) e cursos diversos (2,67%) puxaram o índice para cima. Outros quatro grupos também apresentaram alta: Saúde e cuidados pessoais (0,73%) e Alimentos e bebidas (0,11%), Comunicação (0,21%) e Despesas Pessoais (0,31).

No lado das quedas, a contribuição negativa mais intensa veio de Habitação (-0,39%), sobretudo por conta do item energia elétrica (-1,71%). A maior queda ficou com Vestuário (-0,73%). Os demais grupos ficaram entre a queda de 0,23% em Transportes e a alta de 0,31% em Despesas Pessoais.

No ano, o IPCA acumulou alta de 0,46% e, nos últimos 12 meses, de 4,01%, abaixo dos 4,19% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. 

Regional 

Os índices regionais também foram apresentados pelo IBGE, e a região metropolitana de Porto Alegre registrou resultado de 0,16%, valor menor que o de janeiro – 0,17%. Na variação acumulada (12 meses), a Capital gaúcha teve índice de 4,19%. 

Apenas a região metropolitana do Rio de Janeiro (-0,02%) teve deflação em fevereiro, dada a queda nos preços das carnes (-8,39%). A maior variação positiva ficou com a região metropolitana de Fortaleza (0,80%), por conta da alta nos cursos regulares (5,86%).

 

 

 

Fonte(s): Correio do Povo.
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