Estados Unidos liberaram as compras de carne bovina in natura do Brasil.

Anúncio foi feito pela ministra da Agricultura.

Estados Unidos liberaram as compras de carne bovina in natura do Brasil.

Depois de mais de dois anos de embargo, os Estados Unidos liberaram as compras de carne bovina in natura do Brasil.

O anúncio foi feito nesta sexta-feira (21) pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina.

“Hoje recebemos com satisfação uma notícia esperada por nós há algum tempo: a reabertura do mercado de carne bovina in natura do Brasil para os Estados Unidos. Uma ótima notícia porque isso traz a qualificação, a qualidade da carne brasileira reconhecida por um mercado tão importante como o mercado americano”, disse a ministra em vídeo postado na rede social Twitter.

A liberação ocorre semanas depois de uma visita de agentes sanitários norte-americanos ao Brasil.

Durante a visita a Washington, em março do ano passado, o presidente, Jair Bolsonaro, havia pedido ao presidente Donald Trump o fim do embargo americano à carne bovina in natura brasileira.

Uma missão técnica foi enviada pelo governo dos Estados Unidos em junho do ano passado, mas manteve o veto. No começo de 2020, outra comitiva de autoridades sanitárias voltou ao Brasil e anunciou que pretendia reabrir o mercado em breve.

O Ministério das Relações Exteriores (MRE), em nota, afirmou nesta sexta-feira que "a reabertura do mercado norte-americano para as exportações brasileiras de carne bovina é exemplo concreto da solidez e do caráter mutuamente benéfico da parceria entre os governos dos dois países".

Pouco depois da Operação Carne Fraca, que revelou esquema de adulteração em certificados da carne vendida no mercado interno, os Estados Unidos suspenderam a compra de carne fresca do Brasil, em junho de 2017.

Na época, o governo norte-americano alegou abcessos no alimento causados pela vacinação contra febre aftosa. As exportações de carne industrializada não foram afetadas.

O governo brasileiro reduziu a dose da vacina e removeu as substâncias que provocavam os abcessos. Desde então, o Brasil estava esperando a liberação das exportações para os Estados Unidos.

Fonte: Agência Brasil

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