Bolsonaro diz que voo da Ucrânia com brasileiros chega na quinta.

Avião, KC-390, deverá pousar em Brasília. Mandatário também autorizou o transporte de animais de estimação dos repatriados.

Bolsonaro diz que voo da Ucrânia com brasileiros chega na quinta.
O presidente Jair Bolsonaro informou que o avião da FAB (Força Aérea Brasileira) com brasileiros resgatados da Ucrânia deverá chegar ao Brasil na próxima quinta-feira.
De acordo com o mandatário, o avião, KC-390, deverá pousar em Brasília. Bolsonaro também autorizou o transporte de animais de estimação dos brasileiros que deixaram o país do leste europeu.
"Após contato com os ministros das Relações Exteriores e da Defesa, dei sinal verde à FAB para o embarque dos cães que acompanham aqueles brasileiros no retorno à pátria", disse nas redes sociais. "Uma aeronave KC-390 da FAB deverá pousar em Brasília na manhã da próxima quinta-feira, 10/3", completou.
Cerca de 500 brasileiros vivem no país. A aeronave que será utilizada para fazer o voo é do mesmo modelo utilizado em outras missões humanitárias internacionais. Em 2020, ela foi usada no transporte de donativos para as vítimas da explosão em Beirute, capital do Líbano, e também no apoio emergencial à tragédia causada pelo terremoto ocorrido em agosto de 2021 no Haiti.
Apesar de adotar o discurso de que o país está neutro em relação ao conflito, Bolsonaro havia dito que está "totalmente empenhado no esforço de proteger e auxiliar os brasileiros que estão na Ucrânia". Ainda segundo ele, a "embaixada em Kiev permanece aberta e pronta a auxiliar os cerca de 500 cidadãos brasileiros que vivem no país e todos os demais que estejam por lá temporariamente".
Os atletas brasileiros que atuam na Ucrânia têm vivido dias de terror após a invasão russa. Nas redes sociais, o atacante Guilherme Smith, ex-Botafogo, que defende o Zorya, relatou ter sido impedido de atravessar a fronteira com a Polônia após caminhar 60 quilômetros.
"Essa noite foi a noite mais triste da minha vida, e com certeza a pior. A divisa da Ucrânia com a Polônia não é nada do que falam, andamos 60 km para chegarmos lá e, quando chegamos, fomos tratados como lixo, dormimos na rua e quase congelamos. Por sorte, conseguimos acender uma fogueira. Muito triste, a gente não sabe mais o que fazer nessa situação", escreveu o jogador.
 
 
 
 
Fonte: Correio do Povo
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